quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Recursos Necessários Hardware – Dispositivos de Armazenamento Ópticos – Sistema de Ficheiros

Conforme o que foi descrito no trabalho anterior, os discos ópticos assumem diversos formatos para o armazenamento de diferentes tipos de informação digital. Estes formatos dos CD e dos DVD são descritos em documentos denominados livros e constituem normas internacionais.

Em relação aos CD, os livros são identificados pela cor da capa e designam-se por: Yellow Book, Green Book, Red Book, Orange Book, White Book e Blue Book.


Red Book:
Especificação física para o disco óptico CD e em particular para o CD-DA. Constitui uma norma internacional designada por ISO/IEC 60908. Foi reformulada de forma a incluir o CD-Graphics e CD-Text.
A primeira edição foi lançada em Junho de 1980 pelas empresas Philips e Sony.


Yellow Book:
Especificação do CD-ROM e da sua extensão CD-ROM XA. Constitui uma norma internacional designada por ISSO/IEC 10149.
O Yellow Book, criado pela Sony e Philips (1984) foi a primeira prolongação do Red Book.


Green Book:
Especificação para o CD-i (CD-interactive), que esteve na origem do desenvolvimento de aplicações interactivas para o DVD Vídeo.
Foi publicado em 1988.


Orange Book:
Especificações para os CD graváveis e regraváveis em multissessão.
O Orange Book foi publicado pela primeira vez em 1990.


White Book:
Especificação para o Vídeo CO que é compatível com a norma ISO 9660. Foi expandida de forma a incluir os discos Super Vídeo CD, ou seja, o White Book, que foi lançado em 1993 pela Sony, Philips, Matsushita e JVC, refere-se a um padrão de disco compacto que armazena som, fotos e vídeo em movimento.


Blue Book:
Especificação para o Enhanced CD.
Este foi publicado em 1996.



Em relação aos DVD os livros são identificados por uma letra maiúscula e designam-se por A, B, C, D, E e F. Para cada formato o livro descreve o processo físico de gravação, a organização lógica dos ficheiros e outras especificações.


No quadro seguinte é apresentado um resumo dos vários sistemas que permitem organizar e disponibilizar ficheiros em CD e DVD.



ISO 9660 (CDFS)
Extensão Joliet
Extensão Rock Ridge
Extensão El Torito                    Sistemas de ficheiros
ISO 13346 (ECMA-16 7)
UDF
Mount-rainier

ISO 9660
A norma ISO 9660 (CDFS - Compact Disk File System) estabelece um conjunto de especificações relacionadas com a organização lógica dos dados de um CD e permite a criação de um sistema de ficheiros hierárquico, capaz de proporcionar a organização da informação contida num CD em ficheiros e directórios. O sistema de ficheiros concebido através das especificações desta norma visa funcionar da forma mais compatível possível com todos os sistemas operativos. Desta forma, por exemplo, um CD com o sistema de ficheiros ISSO 9660 pode ser lido em qualquer sistema operativo.   

Este sistema de ficheiros desenvolveu-se em três níveis:

 Nível 1 - permite utilizar no máximo 8 caracteres para o nome dos ficheiros e directórios e 3 caracteres para a extensão dos ficheiros. Os caracteres permitidos são AZ, 0-9 e o carácter underscore (_). Os ficheiros não podem ser fragmentados, ou seja, têm de ser gravados num conjunto contínuo de bytes. A estrutura dos directórios apenas se pode desenvolver ao longo de 8 níveis, incluindo o directório-raiz.

Nível 2 - permite utilizar no máximo 31 caracteres para o nome dos ficheiros e directórios. Os ficheiros não podem ser fragmentados, ou seja, têm de ser gravados num conjunto contínuo de bytes. Podem ser lidos pelo DOS, Windows 3.1 e pelas versões do Windows superiores à 95. Neste nível, a leitura dos nomes longos apresenta alguns problemas.


Nível 3 - não há restrições nos nomes dos ficheiros e dos directórios.

Extensão Joliet
A extensão Joliet foi desenvolvida pela Microsoft para ultrapassar as limitações da norma ISO 9660 e dar resposta às especificações dos sistemas operativos mais recentes, mantendo a compatibilidade com o sistema operativo MSDOS. Das limitações apresentadas pelos sistemas de ficheiros ISO 9660, as especificações da extensão Joliet permitem, entre outras:
 a utilização de nomes longos, até 64 caracteres Unicode, incluindo o espaço; a expansão da árvore de directórios acima dos 8 níveis.

Extensão Rock Ridge
A extensão Rock Ridge estabelece um conjunto de especificações adicionais relativas à norma ISO 9660, permitindo, desta forma, suportar as especificidades de sistemas operativos diferentes do MS Windows. Destina-se a sistemas baseados no sistema operativo Unix/Linux.
Da extensão Rock Ridge destacam-se as seguintes características: suporte para directórios ou pastas e o nome dos ficheiros com um máximo de 31 caracteres. Ao ler um CD no Linux com as extensões Rock Ridge, todas as informações associadas aos ficheiros, como proprietário, grupo, permissões e ligações simbólicas, são mostradas, à semelhança do que acontece com o sistema de ficheiros do Unix.


Extensão El Torito - é uma especificação para a criação de um CD de arranque de um computador. Desta forma, evita-se a utilização de uma disquete ou de um disco rígido se o BIOS do computador estiver configurado para fazer arrancar o sistema operativo a partir de um CD.
ISO 13346 (ECMA-167) (European Computer Manufactures Association/ Standart Number-167) – Esta é uma norma criada em 1995 e que vem sofrendo alterações até aos dias de hoje.
Define o volume e a estrutura de ficheiros dos suportes de armazenamento que utilizam um funcionamento não sequencial para a transferência de informação.
UDF (Universal Disk Format) - é um formato defenido pela OSTA (Optical Storage Technology Association) com base nos standards ISO 13346 e ECMA-167 e constitui o sucessor do formato ISO 9660 , apesar de poderem coexistir .
O UDF é um formato utilizado em todos os DVD e nos CD-R e CD-RW . Tem por base standards abertos, permitindo a troca de informação entre sistemas operativos e suportes de armazenamento de informação.
Mount-rainierEste formato permite de forma simples e rápida, gravar, regravar e criar backups de dados para CD’s. Também permite a inclusão de dados de um modo real através de arraste e a formatação on-the-fly na criação de CD’s, diminuindo a duração da formatação de CD’s.

Recursos Necessários Software – De captura, de edição e de reprodução

Software
De captura

De edição
De reprodução






Dispositivos de captura

Imagens

 Digitalizador scanner é um periférico de entrada responsável por digitalizar imagens, fotos e textos impressos para o computador, um processo inverso ao da impressora. Ele faz varreduras na imagem física gerando impulsos elétricos através de um captador de reflexos. É dividido em duas categorias:
  • digitalizador de mão - parecido com um rato/mouse bem grande, no qual deve-se passar por cima do desenho ou texto a ser transferido para o computador.



  • digitalizador de mesa - parecido com uma fotocopiadora, no qual deve-se colocar o papel e abaixar a tampa para que o desenho ou texto seja então transferido para o computador.








O digitalizador cilíndrico é o mais utilizado para trabalhos profissionais. Ele faz a leitura a partir de fotomultiplicadores. Sua maior limitação reside no fato de não poderem receber originais não flexíveis e somente digitalizarem imagens e traços horizontais e verticais.











A câmara digital, de captura de imagens.
 A câmara digital regista  as imagens através de um sensor que entre outros tipos podem ser do tipo CMOS ou do tipo CCD, armazenando as imagens em cartões de memória.
Uma das características mais exploradas pelos fabricantes de câmaras digitais é a resolução do sensor da câmara, medida em megapixels.
 Quanto maior a quantidade de megapixels, melhor a qualidade da foto gerada, pois o seu tamanho será maior e permitirá mais zoom e ampliações sem perda de qualidade.  Não depende somente da resolução em megapixels, mas de todo o conjunto que forma a câmara digital. Os factores que mais influenciam a qualidade das fotos/vídeos são a qualidade das lentes da objectiva, Normalmente as câmaras voltadas ao uso profissional são dotadas de maior quantidade de megapixels, o que lhes permite fazer grandes ampliações. Já para o usuário amador, máquinas com resolução entre três e cinco megapixels geram excelentes resultados





GIMP é um programa de código aberto voltado principalmente para criação e edição de imagens raster, e em menor escala também para desenho vectorial.





Som


Placa de som é um dispositivo de hardware que envia e recebe sinais sonoros entre equipamentos de som e um computador executando um processo de conversão com um mínimo de qualidade e também para gravação e edição.


Audacity é um software livre de edição digital de áudio.

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O Virtual DJ é um software desenvolvido pela Atomix que permite misturar áudio e vídeo no computador. O Virtual DJ oferece tudo que uma pick-up de DJ (Disc Jockey) pode oferecer.
O Virtual DJ é uma ferramenta que pode ser utilizada na criação de mixagens ao-vivo ou usando um Mapper.
Estes dispositivos de edição de som anterormente referidos sao exemplos de software utilizado para trabalhar com som e que pode efectuar operações de captura, reprodução, edição, conversão de formatos e gravação em suporte óptico.




Vídeo


Bs player



O VLC é considerado por muitos um dos melhores softwares usados para transmissão e reprodução de vídeos.


O Windows Movie Maker é um software de edição de vídeos da Microsoft. Actualmente faz parte do conjunto de aplicativos Windows Live, chamado de Windows Live Movie Maker). É um programa simples e de fácil utilização, o que permite que pessoas sem muita experiência em informática possam adicionar efeitos de transição, textos personalizados e áudio nos seus filmes.
Na edição, o vídeo pode ser modificado ou transformado noutros formatos e na reprodução pode ser visualizado.
                                                                                  http://www.google.pt/
                                                                                                                                                                    http://www.wikipedia.org/

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Dispositivos de armazenamento óptico - CD's

Os dispositivos de armazenamento ópticos são dispositivos em que a leitura e a gravação dos dados são realizadas por processos ópticos, ou seja, através da utilização da tecnologia laser. CD (Compact Disk)
CD (Compact Disk)


A - Para gravação
No quadro seguinte são apresentados os principais formatos de CD, de acordo com as várias possibilidades de gravação.
B.1-Áudio

b) CD-Text
O formato CD-Text é utilizado para armazenar nos CD texto e áudio. Este texto pode consistir em informação relacionada com os títulos e os intérpretes das músicas.
Actualmente, a maior parte das unidades de leitura CD-DA, existentes no mercado, não suportam o formato CD-Text. Estas unidades podem reproduzi-los como se fossem CD de áudio, ignorando o texto. Para que isto não aconteça, é necessário utilizar uma unidade de leitura CD-DA modificada.
Para criar um CD-Text, o gravador de CO tem de suportar este formato e gravá-lo no modo de gravação DAO (Disc At Once - disco de uma vez), gravando uma ou várias pistas do CD numa só operação e fechando-o depois.

c) Enhanced Music CD

O formato Enhanced Music CD permite criar CD com áudio e dados segundo uma nova concepção. Neste formato as pistas de áudio vão ser gravadas no início do CO e as pistas de dados no fim.
Estes discos são mais indicados como suporte multimédia do que os discos CD-DA, que apenas suportam áudio.
No formato Enhanced Music CD, as unidades de leitura CD-DA apenas lêem o áudio e ignoram os dados e as unidades de leitura CD-ROM XA lêem o áudio e os dados.
a) CD-Digital Audio
O formato CD-Digital Audio (CD-DA) surgiu em 1982 e foi o primeiro formato de CD indicado para a gravação de áudio com muita qualidade. Este, quando surgiu, revolucionou a forma de gravação que, até à época, era realizada no formato analógico em discos de vinil e fitas magnéticas.
Os sinais analógicos, ao serem gravados nestes CD, eram convertidos em sinais digitais.
Para a divulgação deste formato de CD contribuíram, na época, de forma determinante, as seguintes características: qualidade superior do audiodigital gravado, tamanho dos discos de 12 cm de diâmetro e capacidade para 74 minutos de música.
O formato CD-Digital Audio é um formato cujos ficheiros podem ser reproduzidos em qualquer leitor de CD.
Quando os ficheiros de áudio estão num formato diferente do CD-DA, por exemplo, MP3, MP3pro, WAV, VQF, WMA e AIF, estes são automaticamente convertidos no formato CD-DA antes de serem gravados num CD de áudio. A conversão do formato dos ficheiros pode atrasar o processo de gravação.

d) Super Audio CD
O formato Super Audio CD (SACD) resultou de mais uma parceria entre a Sony e a Philips. Este formato reúne boas características de um padrão de som digital, porque aperfeiçoa a frequência de amostragem e o nível de quantização do sinal, melhorando a gravação e a reprodução dos sinais digitais.
Para além da qualidade sonora, também a quantidade de informação aumentou em relação aos outros CD.

B.2 - Vídeo e dados

a) CD-ROM XA
O formato CD-ROM XA (Compact Disc - Read Only Memory Extended Architecture) é uma melhoria introduzida pela Sony, Philips e Microsoft em 1988, permitindo a intercalação linterleaving) de dados de áudio, texto e imagem num àisco óptico mu\timédia. Os leitores do formato CD-ROM XA podem ser utilizados como periféricos do computador.


b) Photo-CD
O formato Photo-CD constitui a base para a criação de um suporte alternativo às fotografias e aos slides convencionais, tornando possível o seu armazenamento no formato digital em discos CD-R.
Os CD, neste formato, podem ser lidos em unidades de leitura Photo-CD e visualizados na televisão ou em unidades de leitura CD-ROM, CD-ROM XA e visualizados no monitor do computador.

c) Vídeo CD

O formato Vídeo CD (VCD) foi criado em 1993 pela Philips e JVC, de forma a permitir armazenar filmes que pudessem posteriormente ser reproduzidos em computador. Este formato de CD é na realidade do tipo CD-ROM XA e pode comportar 74 minutos de áudio e de vídeo digitais, utilizando a compressão MPEG-1.

d) Super Vídeo CD
O formato Super Vídeo CD (SVCD) foi concebido para ser o sucessor tecnológico do formato Vídeo CD, no entanto, ao nível técnico está mais próximo do DVD do que do CD.
Os CD gravados no formato Super Vídeo CD contêm sequências de vídeo MPEG-2 e, utilizando a qualidade mais elevada, podem conter cerca de 35 minutos de filme num disco-padrão com 74 minutos de capacidade de armazenamento.
e) CD Multissessão
O formato CD Multissessão tornou possível superar os inconvenientes do formato Disc At Once utilizado inicialmente pelos CD-R. Nestes, os dados eram gravados de uma só vez e numa única pista. Para concluir a gravação, o CD era fechado e não se podia acrescentar ou alterar dados ao seu conteúdo. Com o formato CD Multissessão, os CD passaram a poder ser gravados em várias sessões e em momentos definidos pelos utilizadores, até o disco ficar preenchido. Em cada sessão de gravação, a tabela de conteúdo do CD (table of contents ou TOC) é actualizada para incluir as novas informações. Para que um CD Multissessão seja tratado pelo computador como uma unidade semelhante a uma das unidades internas, é necessário que o leitor de CD seja do tipo multissessão. Se o leitor de CD não for multissessão, somente os dados gravados na primeira sessão de gravação serão vistos e todos os demais serão ignorados.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Dispositivos de armazenamento óptico - DVD's

DVD - Digital Video Disc
 Capacidade do DVD


Uma camada (Single Layer)
Duas camadas (Dual/Double Layer)
Tamanho físico
GB
GB
12 cm, um lado
4,7
8,5
12 cm, dois lados
9,4
17
8 cm, um lado
1,4
2,6
8 cm, dois lados
2,8
5,2




Tipos de DVD
DVD não regraváveis permitem somente uma gravação, não sendo possível excluir nada depois podendo sim acrescentar dados enquanto o disco não for finalizado relativamente aos DVD regraváveis permitem apagar e regravar dados.
DVD Não Regravável

DVD-R: somente permite uma gravação e pode ser lido pela maioria de leitores de DVD;

DVD+R: somente permite uma gravação, pode ser lido pela maioria de leitores de DVD e é lido mais rapidamente para backup;

Diferença entre DVD+R e DVD-R
DVD+R e DVD-R possuem a mesma função e a mesma capacidade enquadrando –se nos DVDs não Regraváveis. Na prática, a diferença da mídia DVD-R para a DVD+R é o desempenho: discos DVD+R são lidos mais rapidamente do que discos DVD-R. Esta diferença só é sentida se usarmos o disco DVD para gravar arquivos de dados, isto é, usar como uma mídia de backup. Já que para assistir filmes, o desempenho é o mesmo. DVD+R só pode ser lido e gravado em gravadores DVD+R, e DVD-R só em gravadores DVD-R. Existem no mercado gravadores que conseguem gravar os dois tipos de mídia, chamados gravadores DVD±R outra vantagem que existe é o DVD+R permitir gravar mais tempo de video, como 240 minutos e o DVD-R com 120 minutos. Podemos concluir que os DVD+R são a evolução dos DVD-R.


DVD+R DL (dual-layer): semelhante ao DVD+R, mas que permite a gravação em dupla camada, aumentando a sua capacidade de armazenamento.

DVD Regravável



DVD-RW: permite gravar e apagar cerca de mil vezes;

DVD+RW: é uma evolução do DVD-RW. Também permite gravar e apagar cerca de mil vezes, mas possui importantes aperfeiçoamentos, em especial uma compatibilidade muito maior com os DVD Players.

DVD+RW DL: possui duas camadas de gravação, o que dobra a sua capacidade de armazenamento.
DVD-RAM: permite gravar e apagar mais de cem mil vezes. A gravação e a leitura são feitos em uma série de círculos concêntricos, um formato que se aproxima mais do que ocorre nos discos. Permite editar o conteúdo do DVD sem ter de apagar todo o conteúdo que já estava gravado. Oferece a possibilidade de gravação e leitura simultâneas sem o risco de apagar a gravação. Compatível com poucos leitores de DVD. Possui uma única camada de gravação.
Blu-ray e HD DVD
Foram lançados no mercado duas novas tecnologias para substituir o DVD, com maior capacidade de armazenamento. São os formatos Blue-ray e HD DVD. Estes formatos utilizam um disco diferente, que é gravado e reproduzido com um laser azul-violeta  invés do tradicional vermelho. O laser azul possui um comprimento de onda menor, o que permite o traçado de uma espiral maior no disco, podendo render até 50 GB e 30 GB de capacidade no caso do Blu-ray e HD DVD, respectivamente. Os dois formatos têm suas vantagens e desvantagens: o Blu-ray tem maior capacidade de armazenamento, chegando a 25 GB com camada única ou 50 GB com dupla camada, mas seus discos, assim como os aparelhos para leitura, são mais caros para serem produzidos. O HD DVD por sua vez, é capaz de armazenar apenas 15 GB com camada única ou 30 GB com dupla camada, mas teria um custo menor de produção.